Toda mulher tem um sonho obscuro: que um dia algum homem cometa uma gafe porque se distraiu nos admirando, sendo mais clara, bata a cara numa árvore mas pode ser outros tipos de fiasco também.

E, finalmente, depois de 19 anos de existência e paciente espera, isso aconteceu comigo. Sério!
Eu estava andando na rua, o cara olhou para mim e, logo em seguida, derrubou o capacete no chão. Deu aquele “estalo” e o capacete foi quicando… Como estávamos numa descida, ele foi rolando… e o dono dele correndo atrás.
Hilário! Me senti mal depois, mas foi por uma boa causa que isso aconteceu. Espero que ele entenda…
A versão verdadeira da história [o texto já está acabando]: o cara olhou para mim e, logo em seguida, derrubou o capacete no chão. Na verdade, antes disso ele gritou “ô trubufú!” e fez que ia jogar o capacete na minha cabeça. Eu fingi que não ouvi. Ele errou e jogou com menos força que o necessário para me acertar, o dito cujo do capacete caiu no chão e etc.
Agora você deve estar pensando “mas como ela disse que o texto estava acabando se ainda tem um monte de coisa escrita ali embaixo?” Vou explicar. É que isso que escrevi foi tão lindo que imaginei que você gostaria de reler. Então, para não ter o trabalho de mover os olhos acima, focar e tudo o mais, digitei tudinho aqui embaixo de novo.

De nada!
Sempre busco sua satisfação e conforto [eu e os vendedores de colchão].
Toda mulher tem um sonho obscuro: que um dia algum homem cometa uma gafe porque se distraiu nos olhando, sendo mais clara, bata a cara numa árvore mas pode ser outros tipos de fiasco também.
E, finalmente, depois de 19 anos de existência e paciente espera, isso aconteceu comigo. Sério!
Eu estava andando na rua, o cara olhou para mim e, logo em seguida, derrubou o capacete no chão. Deu aquele estalo e o capacete foi quicando… Como estávamos numa descida, ele foi rolando… e o dono dele correndo atrás.
Hilário! Me senti mal depois, mas foi por uma boa causa que isso aconteceu. Espero que ele entenda. Espero que ele leia esse texto.
A versão verdadeira da história: o cara olhou para mim e, logo em seguida, derrubou o capacete no chão. Na verdade, antes disso ele gritou “ô trubufú!” e fez que ia jogar o capacete na minha cabeça. Eu fingi que não ouvi. Ele errou e jogou com menos força que o necessário para me acertar, o dito cujo do capacete caiu no chão e etc etc etc…




Bruna, vou te contar…tu escreve hein! Mas é diferente! Por isso é tão interessante ler seus artigos! Gostei! Continue escrevendo…de certa forma e de diversas maneiras transmite o seu bom humor para quem lê seus artigos! São brutais!
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Muito obrigada Mario, ganhei o dia com seu comentário! Continuarei escrevendo sempre 😀
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