Meus caros! Há quanto tempo não apareço por aqui?! Um bom tempo hein… a propósito, não estive internada em nenhuma clínica de reabilitação nesse tempo hahaha.
Aos que sentiram minha falta: eu volteii! 💃
Aos que não notaram minha ausência: “oii, Bruna, prazer! 🖐”.

Agora, uma breve explicação -> tirei umas férias “meio longas” do blog e, para agravar minha ausência aqui, comecei o ano com o projeto de estudar para o concurso do TJPR e estou imersa neste objetivo, por isso, precisei deixar a internet por um tempo…
Apesar disso, meu amor pela escrita humorística foi maior e não pude resistir aos apelos do meu coração, ao e-mail carinhoso da Helen Coppi (autoria suuper criativa de um blog pessoal, oras bolas! :P) e o comentário motivador da Lua Andrade (dona de um blog muito interessante, que vou ler inteirinho ainda!).
Enfim, chega de explicações e vamos à melhor parte do dia:
Hoje falarei a respeito da etiqueta amarela. Sim, o amado e mui vexatório adesivo cor de Sol!
A querida e aclamada etiqueta simboliza a paz, amor e compreensão neste mundo capitalista e consumista, isto é, significa que você irá pagar um preço bacana num produto [geralmente alimentício] que você talvez não compraria pelo valor anteriormente anunciado por questões de prioridades preferimos comprar pão francês no lugar de bisnaguinha não é mesmo?!
Mas como nada é perfeito nesta vida exceto a etiqueta preta, que é quase um “leve isso para sua casa por favor!”, o adesivo amarelo pode nos causar certos problemas…
Um exemplo não muito incômodo disso é chegar em casa e ter que ficar arrancando as etiquetas dos produtos – mas tudo bem, fazemos isso com os preços também, podemos suportar.
Agora, um exemplo extremamente perturbador: seu amigo vai fazer aniversário e você precisa comprar um presente. Um belo dia você acorda animado e disposto, muito embora, sem dinheiro – como sempre. Decide comprar alimentos no supermercado mais próximo, que para nossa surpresa, é o BIG Wallmart, tanto faz. Pois é, a rede alimentícia em questão é campeã em promoções, vai vendo… Você está saindo da seção de frios tentando internalizar e aceitar o fato de que não poderá mais comprar margarina Qualy (a crise…), tendo que se contentar com alguma concorrente mais barata e tão ineficiente quanto, pra que serve margarina mesmo? e então [pasmem!], uma etiqueta amarela resplandece sob seus olhos; o pão baguette embrulhado em um saco marrom claro pode sorrir novamente ao ver que seus olhos encontraram os dele: a etiqueta amarela!
Você, que não é nada burro, agarra o pacote ao qual se atribui valor menor que um real e sai pirilimpimpante pelo supermercado. Mais adiante, vê o inesperado: uma caixa de chocolate importado a preço de banana pelo preço de um pé de banana inteiro na verdade, mas “é importado, está super barato!”. Isso o faz lembrar-se imediatamente de seu amigo aniversariante, “seria um ótimo presente!” – você inocentemente pensa sem consultar a data de validade.
Enfim, o final da história já pode ser deduzido… se tiver sorte, os chocolates começarão a apresentar odor desagradável um dia antes da entrega do presente grego ao amigo. Se isso não acontecer, torça para que o colega seja alérgico a castanhas e saiba disso, é claro! não podendo saborear os chocolates “deteriorados” ,eufemismo detectado!, mas fique feliz pelo seu gesto de carinho! 😛